Mário de Sá-Carneiro nasceu em Lisboa, em 19 de Maio de 1890 e suicidou-se em Paris, em 26 de Abril de 1916. A presente obra contém: Dispersão, Indícios de Oiro e o poema Manucure.
Não sou amigo de ninguém. P'ra o ser
Forçoso me era antes possuir
Quem eu estimasse – ou homem ou mulher,
E eu não logro nunca possuir!...
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